É
comum encontrar pelos corredores das escolas, nos recreios, crianças
solitárias, isoladas, sofridas e muitos colegas que deveriam acolhê-las, buscar
ao seu encontro, ajudá-las, fazem o contrário, praticam bullying sobre elas,
agridem debochando, rindo e fazendo questão de mostrar indiferença ao
sofrimento do colega. O bullying nada mais é que preconceito e discriminação
juntos. O preconceito é um juízo pré-formado, perante pessoas, crenças e
sentimentos de uma forma antecipada sem fundamento algum e a discriminação é
uma atitude que se tem perante uma característica específica e diferente do dito
comum.
Em
todos os casos, a prática do bullying, discriminação e preconceito leva o ser
humano a um desgaste psicológico muito grande, quase impossível de enfrentar
sem a ajuda de outra pessoa e fere os direitos fundamentais do ser humano
prejudicando o indivíduo em todo o seu contexto. Devemos salientar que, nunca
podemos prever a reação do ser humano agredido, ele pode agravar-se em seu
problema até que alguém o ajude como pode praticar um ato impensável agindo por
conta própria através da violência.
Todos
os jovens conscientes e educadores devem ter uma postura firme diante de ações
discriminatórias e preconceituosas objetivando acabar com este tipo de atitudes
praticadas por alguns, nós devemos corrigir e prevenir sempre que for possível
pois, o diferente sempre vai existir, magro e o gordo, o pobre e o rico, o
baixo e o alto, o novo e o velho, as diferenças sejam de raças, cor ou sexo
estão presentes e não cabe a nenhum ser humano julgar e sim tratá-las com
respeito pois a inclusão está presente nas escolas e na sociedade e não deve
ser apenas no papel, ela deve acontecer na realidade. Que cada um de nós faça a
sua parte.
Por: Gabriel Sodré dos Santos
Nao só nas escolas como nas ruas ou ambientes de trabalho há sim a prática do bullying, o agente ativo acha que isso n mudará em circunstância alguma, mas o agente passivo é o que mais sofre com isso, até que ponto isso irá ocorrer? A resposta é simples, somente com a conscientização individual, e a percepção de que todos nós pertencemos a mesma raça que é a raça humana
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